Cada single, EP e álbum da banda é um retrato de um momento – a Scream Weaver retrata, grava e divide esses momentos em temas. As letras e os instrumentais estão muito conectados, pois a banda se preocupa muito com a forma e a coesão que querem passar. As mensagens por trás das letras são das mais diversas, tratando de situações cotidianas, política, religião, opressão, liberdade etc. Isso tudo com os instrumentais mais variados, pegando influências das mais variadas dentro do leque da banda.

REAPER RIPPED APART

“Reaper” foi a primeira canção da banda a ser gravada, embora ter sido escrita bem antes da banda existir. Ela foi a energia motora que trouxe o projeto a vida, a letra tem uma pegada fantasiosa, mas é uma boa analogia ao renascimento, como uma Fênix.

Foi gravada em 2017 e lançada em Dezembro do mesmo ano, no Mamute Records – com a produção inteiramente feita pela banda. A arte foi feita pelo artista, Paco Vallegros.

TENETS

O segundo single da banda a ser gravado – prelúdio para o EP que viria em seguida (Nevermore). A música retrata o fanatismo religioso e a forma é empurrado para todos a sua volta. É uma música energética e bem direta.

Foi gravada em 2018 no Mamute Records, mas só foi lançada em Abril de 2019 – com a produção inteiramente feita pela banda. A arte foi feita pelo, artista Daniel Senna.

NEVERMORE

O primeiro EP – este retratando uma Scream Weaver mais “dark” e arrastada. O tema da obra gira em torno do autor/poeta/escritor, Edgar Allan Poe; contando com duas músicas (Nevermore e The Following) como um tributo direto ao homenageado. As músicas são pesadas e mais lentas, contando com muitas influências do Black Sabbath e do Type-O Negative, com letras mais góticas, porém reflexivas.

Foi gravado em 2019 e lançado em Julho do mesmo ano, no Mamute Records – a produção foi inteiramente feita pela banda. A Arte foi feita pelo artista, Daniel Senna.

GIVE ME A CHANCE

Uma das músicas favoritas de Henrique e Vinícius, conta com a participação de Gabriel Amendola nos solos de guitarra. A canção é muito antiga e foi escrita para um projeto que não vingou, cujo Eloisio havia participado em sua adolescência. A letra é um tanto que “romântica”, comparada às outras canções da Scream Weaver. O instrumental é uma clara referência ao Black Sabbath dos anos 70.

Foi gravada e lançada em Janeiro de 2020 – aqui marca a chegada de Ricardo Lins, produtor da banda. O processo de gravação e produção foi inteiramente caseiro, pois a banda estava experimentando novos ares. A arte foi feita pelo cantor, Vinícius Gonçalves e edição do amigo e designer, Fernando Ramos.

COME AROUND

A primeira música acústica da banda a ser lançada. A Scream Weaver sempre teve um lado mais acústico, porém nunca introduzido às plataformas digitais anteriormente. Come Around é uma canção especial, de esperança – foi escrita no começo da pandemia gerada devido a chegada do COVID-19. Essa foi a forma que a banda encontrou de se manter relevante e produzindo durante o período em que shows estavam suspensos devido a quarentena.

Foi gravada e lançada em Junho de 2020 – produção feita por Ricardo Lins. Aqui foi o começo de uma série de singles acústicos, produzidos e gravados em casa. A arte foi feita pelo amigo e designer, Fernando Ramos.

OKAMI SESSIONS

O primeiro álbum da Scream Weaver – uma compilação de canções ao vivo, contando com inéditas e outras já presentes no catálogo da banda e contou com a participação de Gabriel Amendola nas guitarras. Foi um período muito complicado, pois a formação estava passando por várias mudanças de integrante nas guitarras, porém foi com Gabriel que a banda achou um porto seguro para gravar essa Live Session que só pode acontecer graças aos amigos, Rafael Ramos, Emanuel Ivan e Ricardo Lins.

Originalmente, o projeto iria ser lançado por completo, em vídeos no Youtube, contando com um clipe para cada música. Infelizmente, devido a um problema técnico, as gravações de vídeo foram perdidas, apenas “Reaper”, Weavers e Valhalla foram salvas.

Gravado no Mamute Records, em Janeiro de 2020, lançado em Julho do mesmo ano – produção feita por Ricardo Lins, captação por Emanuel Ivan. A arte foi feita pelo amigo e designer, Fernando Ramos.

HOLLOW

A última canção a contar com a identidade visual “original” da banda – uma música triste e com uma letra tratando de um futuro vazio e obscuro. Alguns pedaços das melodias de violão foram feitas há alguns anos antes da música vir a vida – em 2019.

Gravada e lançada em Agosto de 2020 – produção de Ricardo Lins, ainda seguindo uma produção e gravação caseira devido a pandemia. A arte foi feita pelo amigo e designer, Fernando Ramos.

SPINNING ROUNDABOUT

Esta canção marca a mudança da identidade visual da banda que foi toda reconfigurada e baseada no desenho do corvo, feito por Vinícius. A edição artística e design da logo foi toda feita por Fernando. A letra e o instrumental foram feitos durante a pandemia, retratando a bagunça e confusão que a cabeça dos músicos e das pessoas a sua volta estavam vivenciando.

Gravada e lançada em Setembro de 2020 – produção de Ricardo Lins, ainda seguindo uma produção e gravação caseira, devido a pandemia. A arte foi feita pelo amigo e designer, Fernando Ramos.

CATHARTIC CATASTROPHE

Cathartic Catastrophe foi a quebra de singles acústicos lançados durante a pandemia. Foi gravada em Janeiro de 2020, junto com Give Me a Chance, contando com a participação de Gabriel Amendola nos solos de guitarra. A banda havia guardado esta obra para lançar em um EP futuro, porém acharam melhor lançar a música neste período, para lembrar os fãs que a banda não estava deixando o lado elétrico para trás.

Gravada em Janeiro de 2020, lançada em Outubro do mesmo ano – produção de Ricardo Lins, marcando um novo estilo de produção, diferente de Give Me a Chance, por mais que ambas sejam caseiras, “Cathartic” traz uma nova cara para o som da banda. A arte foi feita pelo amigo e designer, Fernando Ramos.

SOLDIER (OF DEATH)

A banda retorna à compilação de singles acústicos, com mais uma música lenta, mais “dark” e reflexiva. A letra tem uma pegada fantasiosa, lembrando um pouco “Reaper”. É uma canção bem antiga, escrita na adolescência do compositor da banda, Eloisio.

Gravada e lançada em Novembro de 2020 – produzida por Ricardo Lins, continuando com a gravação e produção caseira devido a pandemia. A arte foi feita pelo amigo e designer, Fernando Ramos.

DROWNING

Uma música antiga que passou por muitas mudanças, finalmente chegando às plataformas digitais com uma cara acústica, seguindo a compilação de singles. A letra conta uma história, de um personagem dividido entre seu passado e seu presente. A canção teve participação da amiga e fã, Nathália Newlands – a cantora já havia participado ativamente em shows com a banda, cantando diversas músicas ao vivo com o conjunto.

Gravada e lançada em Dezembro de 2020 – produção de Ricardo Lins, seguindo a gravação e produção caseira devido a pandemia. A arte foi feita pelo amigo e designer, Fernando Ramos.

BY MUD

By Mud foi escrita em 2019, inspirada pelo aniversário da tragédia ocorrida na cidade Natal dos músicos, em 2011. Originalmente, seria lançada no mesmo ano que foi escrita, porém a banda optou por guardar a música e lança-la num momento mais oportuno – que foi na compilação de canções acústicas, já que esta fora escrita no violão e pensada desta forma.

Gravada e lançada em Janeiro de 2021 – produção feita por Ricardo Lins, seguindo a gravação e produção caseira devido a pandemia. A arte foi feita pelo amigo e designer, Fernando Ramos.

BRAINSTORM

O segundo EP da banda, contando com uma formação diferenciada, em power-trio. A Scream Weaver estava passando por um período muito conturbado, sem encontrar um guitarrista para a banda. Como as atividades ao vivo estavam congeladas por conta da pandemia, os músicos optaram por realizar a gravação do EP inteiramente caseira e contando com Eloisio no contra baixo e guitarra, Vinícius nos vocais e Henrique na bateria. Brainstorm marca a chegada das canções escritas por Henrique, começando com Out. O tema do EP, num geral, retrata uma tempestade de ideias, um momento caótico, porém produtivo. Algumas obras deste compilado já eram conhecidas pelos fãs mais íntimos da banda, pois já haviam sido tocadas em diversos shows, outras eram completamente inéditas, como The Cage, Boredom e Out.

FROM SILENCE TO CHAOS

Este é o primeiro single com Erick Eller! O começo da canção já mostra a garra, energia e peso que o guitarrista adicionou ao trabalho da Scream Weaver. A letra foi escrita por Eloisio, a introdução pelo ex-guitarrista da banda, Gabriel Amendola, enquanto o arranjo foi feito pelo baixista. O single retrata o período obscuro que começamos a viver devido a chegada da pandemia e do desgoverno do presidente eleito em 2018, e toda a alienação causada pelo mesmo. Talvez esta esteja entre as letras mais politizadas da banda, ao lado de Tenets , By Mud e Come Around – todas retratando questões sociais e políticas. O single também ganhou um lyric video feito por Rafael Ramos – filmaker e parceiro da banda.

Gravada e lançada em Agosto de 2021 – produção feita por Ricardo Lins, seguindo a gravação e produção caseira devido a pandemia. A arte foi feita por Vinícius Gonçalves e com ajuste da logo feito por Fernando Ramos.

DYSTOPIAN TALES

A chegada de Erick trouxe novos ares para a banda e uma perspectiva de um trabalho mais pesado e focado em contar histórias que fossem fantasiosas, mas ao mesmo tempo retratando o caos que se passava no Brasil durante a pandemia e o desgoverno daquela fase.

Algumas das letras, como as de Locked Up e Too Tired, retratam a sensação de estar trancado e exausto dessa inércia que muitos viveram durante esse período de trevas. O EP também conta com canções fazendo menções a obras fantasiosas, como Golden Heart, que conta a história de Yang Xiao Long, uma personagem da animação, RWBY – a música foi single do trabalho, contando com a arte feita pelo vocalista e artista, Vinícius Gonçalves e um lyric video feito por Rafael Ramos. O tema todo de Dystipian Tales gira em torno de contos bizarros e reflexivos, como Black Swan, que conta a história de uma bruxa e The Voyage, que fala sobre o poder ilusivo de nossas mentes.

O EP contou com a presença de Nathália Newlands, que já havia cantando com a banda antes no single, Drowning – este que dessa vez ganhou versão elétrica! A cantora fez participações em, praticamente, todas as músicas, exceto Too Tired, que foi a estreia de Vinícius como compositor. A parceria se mostrou muito produtiva e com certeza a amiga e fã irá aparecer em futuras gravações e shows!

Gravado e lançado em Outubro de 2021 – produção feita por Ricardo Lins, seguindo a gravação e produção caseira devido a pandemia. A arte foi feita pelo baterista, Henrique Pinho, que estreou seu trabalho como concept artist!